Aprenda Francês pela canção

Mais um aniversário na turmaAprenda conhecendo a França pelas canções. Adquira cultura cantando.

O QUE SE APRENDE CANTANDO, NÃO SE ESQUECE JAMAIS.

Acervo de 15.000 canções, aproximadamente. Aula às quartas-feiras, das 17.00 às 18.30.

Você tem alguma canção preferida?

Aulas "à la carte"! Você escolhe a música que deseja cantar.

Ligue (0xx21) 2541 1617 ou envie um e-mail para: Francês pela canção

 

EM FOCO

Continuamos com a opção Canções à la Carte. O aluno escolhe a canção que deseja estudar.

Aprenda Francês pela canção

Aprenda conhecendo a França pelas canções. Adquira cultura cantando.  

O QUE SE APRENDE CANTANDO, NÃO SE ESQUECE JAMAIS.

 Acervo de 15.000 canções aproximadamente. Aula às quartas e quintas-feiras, das 17.00 às 18.30.

 Você tem alguma canção preferida? Deseja conhecer a França por meio de canções?

 Aulas "à la carte"! Você escolhe a música que deseja cantar.

 Informações: pelo e-mail Francês pela canção  

Tradução e vocabulário da música "QUE RESTE-T-IL DE NOS AMOURS? "

Interprétation, paroles et musique, CHARLES TRENET,
no ar, dia 31 de maio de 2009

QUE RESTE-T-IL DE NOS AMOURS?                                  CHARLES TRENET

 

QUE RESTE-T-IL DE NOS AMOURS?

 

Ce soir le vent qui frappe à ma porte

 Me parle des amours mortes

Devant le feu qui s' éteint.

Ce soir c'est une chanson d' automne

Dans la maison qui frissonne

Et je pense aux jours lointains

  

{Refrain:}


Que reste-t-il de nos amours

Que reste-t-il de ces beaux jours

Une photo, vieille photo

De ma jeunesse

Que reste-t-il des billets doux

 

Des mois d' avril, des rendez-vous

Un souvenir qui me poursuit

Sans cesse

 

Bonheur fané, cheveux au vent

Baisers volés, rêves mouvants

Que reste-t-il de tout cela

Dites-le-moi

 

Un petit village, un vieux clocher

Un paysage si bien caché

Et dans un nuage le cher visage

De mon passé

 

Les mots, les mots tendres qu'on murmure 

Les caresses les plus pures

Les serments au fond des bois 

Les fleurs qu'on retrouve dans un livre

 Dont le parfum vous enivre

Se sont envolés pourquoi?

O QUE RESTOU (FICOU) DE NOSSOS AMORES ?

 

Nesta noite, o vento que está a bater à minha porta

fala-me dos amores que se foram,

diante do fogo que se apaga.

Esta noite é uma canção de outono

que se espalha pela casa que treme de frio

e eu penso naqueles dias que passaram (os dias idos, que estão tão longe)

 {Refrão:}



O que restou dos nossos amores,

o que restou daqueles belos dias ?

Uma foto, uma velha fotografia

da minha juventude...

O que restou, o que ficou das cartas de amor,

 

os meses de abril, de todos os encontros ?

Uma lembrança que me persegue

sem cessar.

 

Felicidade descorada, desbotada,

beijos roubados, sonhos inconstantes...

O que ficou (restou) de tudo isso ?

Respondam-me (Digam-me).

 

Uma aldeiazinha, um velho campanário,

uma paisagem tão bem escondida

e, dentro de uma nuvem, o rosto, (o semblante) querido

do meu passado

 

As palavras, as ternas palavras que murmuramos,

as carícias mais puras,

os juramentos, as promessas no fundo dos bosques,

as flores (as pétalas) que encontramos dentro de um livro,
cujo perfume os inebria,

voaram... E por que voaram ?

 

 

Vocabulaire de la chanson QUE RESTE-T-IL DE NOS AMOURS

 

FRISSONNER [fRisónê] v. i. · ter arrepios, calafrios, tiritar, arrepiar-se; · tremer; · estremecer.

 

LOINTAIN [lwÊtÊ] ─ adj. longínquo; s. m. lugar afastado; dans le lointain = a grande distância, ao longe;

substantivo masculino plural PINTURA literário - *longes

* 1 (sXVI) Rubrica: artes pásticas, fotografia. Figuras, objetos etc., que compõem o fundo de um quadro, desenho, fotografia etc., afastados do primeiro plano da obra.

Ex.: os longes bucólicos, em cores esmaecidas, estão bem executados na aquarela

2 (1651) Derivação: sentido figurado : perspectivas, vislumbres, possibilidades

Ex.: as leituras de filosofia abriram-lhe no espírito longes abissais.

3 Derivação: sentido fig.: traços fisionômicos e/ou atitudes semelhantes  aos de outrem,  mesmo que remotamente. Ex.: tem na expressão do olhar qualquer coisa, uns longes, do pai.

4 Derivação: sentido fig.: sinais, indícios de algo. Ex.: no sorriso silencioso, uns longes de ironia

5 Derivação: sentido fig.: desconfianças, suspeitas Ex.: tem uns longes de que não fez boa escolha.

 

BILLET [bijÈ] ─ s. m. · bilhete, carta breve, mensagem;  un billet doux = uma carta de amor; · bilhete; billet de train = bilhete de comboio; · (banco) nota; un billet de cent euros = uma nota de cem euros; ECONOMIA billet à ordre = letra, ordem de pagamento;

familiar je vous en donne mon billet = posso garantir-lhe.

 

POURSUIVRE [puRsHivR] ─ v. transitivo· perseguir; pousuivre une voiture - perseguir  um carro; · prosseguir, continuar; poursuivre ses études = prosseguir os estudos;

· figurado perseguir, importunar; atormentar; · processar, proceder judicialmente;

verbo reflexo · perseguir-se; · prosseguir, continuar.

 

Fané [fanê] ─ adj. · (flor, planta) murcho, emurchecido; · fig. descorado; desbotado;

couleur fanée = cor desbotada; · fig. envelhecido; un visage fané = um rosto envelhecido.

 

Volé [vólê] ─ adj. e subs. m. roubado, enganado; fam. il ne l'a pas volé = não é mal feito.

 

Volée [vóle] ─ s. f. · voo; attraper la balle en volée = apanhar a bola no ar; prendre à la volée = agarrar no ar, libertar-se; tirer un oiseau à la volée = atirar a uma ave no ar;

· grupo; revoada; volée de gens = bando de pessoas; · classe, categoria; · (sinos) dobre; sonner à grande volée = dobrar os sinos todos; · salva de artilharia, rajada; tirer à toute volée = disparar longe; · boleia; · sova; donner une volée = dar uma sova; une volée de coup = tareia; · saraivada; · ninhada; · movimento das asas do moinho;

· CONSTRUÇÃO parte móvel de uma ponte; lanço de escada.  ♣ à la volée = no ar, durante o voo ♣ entre bond et volée = no momento próprio ♣ faire des choses à la volée =

fazer coisas à toa ♣ prendre sa volée = levantar voo, libertar-se ♣ semer à la volée = semear a *lanço *(ato ou efeito de lançar, arremesso, impulso) ♣ tant de bond que de volée = de qualquer maneira.

MOUVANT [muvã] ─ adj. · movente, motriz, movediço, móvel; · inconstante, instável.

 

SERMENT [sÈRmÃ] ─ s. m. juramento; faire le serment de = comprometer-se a, jurar, prometer; prêter serment = prestar juramento, jurar; *serment d'Hippocrate = juramento hipocrático; serment d'ivrogne = juramento que não será mantido; témoigner sous serment = testemunhar sob juramento.

*  Hippocrate (île de Cos, 460 av. J.-C. ­ Larissa, Thessalie, 377 av. J.-C.), le plus grand médecin de l’Antiquité, le maître de la médecine occidentale, fondateur de l’observation clinique. Il a composé un grand nombre de traités (traduits en français par Emond Littré, 1839-1861). Soucieux de dégager l’unité profonde, fonctionnelle, du corps humain, il a fait intervenir la notion d’humeurs. 

 

          Juramento de Hipócrates

 

             " Eu juro, por Apolo médico, por Esculápio, Hígia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.

Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém.

A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva.

Conservarei imaculada minha vida e minha arte. Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam.

Em toda a casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados.

Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.

Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça."

Hipócrates

 

 

ENIVRER [ÃnivRê] ─ v. tr. · embriagar, embebedar; · drogar; · fig. inebriar, arrebatar, exaltar; v. refl. · embriagar-se, embebedar-se; · fig.inebriar-se, exaltar-se, enlevar-se.

 

 

Tradução e vocabulário da música "Dans les rues de Rome"

Interprétation, paroles et musique, Dany Brillant  ",
no ar, dia 12 de abril de 2009

Tradução e vocabulário da música "À PARIS", de Francis Lemarque, no ar, dia 5 de abril de 2009

Tradução e vocabulário da música "Si tu ne me laisses pas tomber", de Gérard Lenorman, Pierre Delanoë e P. Boussard, no ar, dia 29 de março de 2009

Tradução e vocabulário da música "Voici les clés", de Gérard Lenorman, no ar, dia 22 de março de 2009

Tradução e vocabulário da música "Les Restos du Coeur", de Gérard Lenorman, no ar, dia 22 de março de 2009

Tradução e vocabulário da música "Michèle", de Gérard Lenorman, no ar, dia 15 de março de 2009

Tradução e vocabulário da música "Si j'étais Président", de Gérard Lenorman, no ar, dia 8 de março de 2009 

Tradução e vocabulário da música "Ma musique", de Joe Dassin e G. Sutherland. Adaptateurs pour le français: Paul Delanoë et Claude Lemesle Enregistremen, no ar, dia 18 de janeiro de 2009

Tradução e vocabulário da música "Si tu t'appelles mélancolie", de Joe Dassin, no ar, dia 11 de janeiro de 2009

Tradução e vocabulário da música "Grand-Père (Vovô)", de Georges Moustaki, no ar, dia 24 de agosto de 2008

Tradução e vocabulário da música "L'été indien", de Paroles: Pierre Delanoé & Claude Lemesle. Musique: S.Ward, P.Losito, Pallavicini & S.Custugno, no ar, dia 17 de agosto de 2008

 

 

No sábado, dia 15 de março, estas duas canções foram apresentadas e traduzidas no programa Florilégio da Canção Francesa. Ne me quitte pas, de Jacques Brel e F comme femme de Salvatore Adamo. Aproveite, grave o programa de Eunice Khoury, e conheça, as letras das duas canções, as traduções e o vocabulário. Aprenda Francês cantando...

F Comme Femme

F Comme Femme                                                                            Salvatore Adamo   

Elle est éclose un beau matin                             Ela desabrochou nuna bela manhã

Au jardin triste de mon cœur                             no jardim triste do meu coração.

Elle avait les yeux du destin                               Tinha os olhos do destino.

Ressemblait-elle à mon bonheur?                   Será que ela se parecia com a minha felicidade?

Oh, ressemblait-elle à mon âme?                   Oh... será que ela se parecia com a minha alma?

Je l'ai cueillie, elle était femme                                    Eu a colhi. Ela era mulher,

Femme avec un F rose, F comme fleur       Mulher (Femme) com um F rosa, F de flor.

 

Elle a changé mon univers                                   Ela transformou o meu universo,

Ma vie en fut toute enchantée            Com ela, minha vida tornou-se um encanto pleno  (cabal )(uma vida mágica, extasiada, maravilhosa,

La poésie chantait dans l'air                              A poesia cantava pelos ares.

J'avais une maison de poupée                          Eu tinha uma casa (encantada) de boneca

Et dans mon cœur brûlait ma flamme              e em meu coração ardia a minha chama.

Tout était beau, tout était femme                       Tudo era belo, tudo era Mulher

Femme avec un F magique, F comme fee Mulher (Femme) com um F mágico, F de fada.

 

Elle m'enchaînait cent fois par jour     Ela me encadeava (envolvia) cem vezes por dia

Au doux poteau de sa tendresse                          No doce poste de sua ternura.

Mes chaînes étaient tressées d'amour  Meus grilhões (correntes) eram trançadas,  tranças de amor,

J'étais martyre de ses caresses                          Eu era mártir de suas carícias.

J'étais heureux, étais-je infâme ?                      Eu era feliz? Será que eu era infame (indigno)?

Mais je l'aimais, elle était femme                     Mas eu a amava, ela era mulher.

 

Un jour l'oiseau timide et frêle                         Um dia o pássaro tímido e frágil

Vint me parler de liberté                                    veio me falar de liberdade.

Elle lui arracha les ailes                                     Ela arrancou-lhe as asas...

L'oiseau mourut avec l'été                                  O pássaro morreu com o verão

Et ce jour-là ce fut le drame                               e aquele dia foi um drama.

Et malgré tout elle était femme                         Mas, apesar de tudo, ela era mulher

Femme avec un F tout gris, fatalité      Mulher, com um F bem cinzento, fatalidade.

 

À l'heure de la vérité                                            Quando chegou a hora da verdade

Il y avait une femme et un enfant                       havia uma mulher e uma criança;

Cet enfant que j'étais resté                                  Esta criança em que eu me transformara

Contre la vie, contre le temps                            contra a vida, contra o tempo...

Je me suis blotti dans mon âme                         Eu me encolhi (enrosquei) na minha       própria alma

Et j'ai compris qu'elle était femme                              e compreendi que ela era mulher,

Mais femme avec un F aîlé, foutre le camp      

           mas mulher com um F  alado, F de                       fugir (sumir, desaparecer).

 

VOCABULAIRE DE F COMME FEMME

 ÉCLORE – Sair da casca, sair do ovo, nascer. // Por ext. Abrir-se, desabrochar (falando dos vegetais). // Poét. Romper, despontar, nascer.// Fig. Produzir-se, realizar-se, manifestar-se. // Faire éclore = chocar; e (fig) criar, produzir, sair à luz. 

RESSEMBLER = Assemelhar-se, ter semelhança, parecer. // Ressembler à = parecer-se com. Ex: Ce fils ne ressemble pas à son père.  (Etc.)

 CUEILLIR – Colher, tirar o fruto da árvore. // Colher, apanhar flores, ramos etc. Ex. Cueillir un bouquet. // Cueillir des palmes, des lauriers = colher palmas, alcançar lauréis, ganhar vitórias, cobrir-se de glórias. // Apanhar .Ex, Cueillir des chiffons. // Fam. Prender. Ex. Cueillir un voleur. (Etc).

 CHANGER – Mudar, modificar, trocar etc.

 POUPÉE – Boneca

 BRÛLER – Queimar, arder etc. 

FLAMME – Chama, etc.

 Enchaîner v. tr. · acorrentar; · encadear;· fig. subjugar, dominar; v. refl. encadear-se.

 POTEAU – Poste, peça de madeira assente verticalmente; barrote. // Poste que se coloca como um dístico, ao longo das estradas para indicar o caminho ou as distâncias. // Poste para linhas telegráficas. // Pop. Perna grossa e malfeita.

 TRESSER –Trançar. 

INFÂME – Infame, desacreditado, desonrado. // Infame, que infama, vergonhoso, indigno: crime infâme. // Por exag. Sujo, porco, sórdido, nojento, indecente. // Il habitait un infâme taudis (casebre, pardieiro).// Lieu infâme, maison infâme = Lugar ou casa infame, de prostituição. // Subst. Pessoa infame.

FRÊLE – adj. Frágil, quebradiço, que facilmente se quebra. // Par ext. Frágil, fraco, débil. // Fig. Fraco, impotente; vão, inútil, frívolo.

ARRACHER – Arrancar.

ÉTÉ –Verão.

MALGRÉ prep. apesar de, a despeito de, contra a vontade de; contudo, não obstante, sem embargo. // Malgré ses dents = a despeito de seus esforços.

 BLOTTIR – (se) v. pr. Acaçapar-se, agachar-se, encolher-se, enroscar-se.

AILÉ – adj. Alado, que tem asas. 

FOUTRE LE CAMP – Fugir, safar-se, esgueirar-se.     

FOUTRE v. t. Pop. Por bruscamente.// Atirar com violência. // Foutre la paix à quelqu´un = deixar alguém em paz. // Se foutre. V. pr. = Preocupar-se pouco, zombar, desprezar; se foutre du résultat, se foutre des gens, du monde. // Se foutre par terre = cair; v. tr.· fam. fazer, trabalhar; qu'est-ce qu'il fout là? que raio anda ele a fazer?; · fam. meter; foutre quelqu'un dehors = pôr alguém na rua; v.refl. fam. desprezar, gozar; il se fout toujours de moi = ele está sempre a gozar comigo; // ça la fout mal! = que vergonha! // fous-moi la paix! = deixa-me em paz! // fous-moi le camp d'ici! = desaparece da minha vista! foutre! = que diabo! // foutre une gifle à quelqu'un = dar uma bofetada a alguém; // n'avoir rien à foutre de = não se interessar;  // s'en foutre complètement = não se importar bem um pouco.

 

Ne me quitte pas

Paroles et Musique: Jacques Brel 1959

Ne me quitte pas

Il faut oublier, tout peut s'oublier qui s'enfuit déjà

Oublier le temps des malentendus

Et le temps perdu à savoir comment

Oublier ces heures qui tuaient parfois

A coups de pourquoi le cœur du bonheur

Ne me quitte pas, ne me quitte pas

Ne me quitte pas, ne me quitte pas

Moi je t'offrirai des perles de pluie

Venues de pays où il ne pleut pas

Je creuserai la terre jusqu'après ma mort

Pour couvrir ton corps d'or et de lumière

Je ferai un domaine où l'amour sera roi

Où l'amour sera loi, où tu seras reine

Ne me quitte pas, ne me quitte pas, ne me quitte pas, ne me quitte pas

Ne me quitte pas

Je t'inventerai des mots insensés que tu comprendras

Je te parlerai de ces amants-là qui ont vu deux fois leurs cœurs s'embraser

Je te raconterai l'histoire de ce roi

Mort de n'avoir pas pu te rencontrer

Ne me quitte pas, ne me quitte pas, ne me quitte pas, ne me quitte pas

On a vu souvent rejaillir le feu d'un ancien volcan

Qu'on croyait trop vieux

Il est, paraît-il, des terres brûlées

Donnant plus de blé qu'un meilleur avril

Et quand vient le soir pour qu'un ciel flamboie

Le rouge et le noir ne s'épousent-ils pas

Ne me quitte pas, ne me quitte pas, ne me quitte pas, ne me quitte pas

Ne me quitte pas, je ne vais plus pleurer, je ne vais plus parler

Je me cacherai là à te regarder, danser et sourire et à t'écouter

Chanter et puis rire

Laisse-moi devenir l'ombre de ton ombre, l'ombre de ta main

L'ombre de ton chien

Ne me quitte pas, ne me quitte pas, ne me quitte pas, ne me quitte pas.

 

 

Traduction de la chanson Ne Me Quittes Pas

NÃO ME DEIXES

Não me deixes

É preciso esquecer... Tudo pode ser esquecido daquilo que já se foi

Esquecer o tempo dos mal-entendidos

E o tempo perdido em (se esforçar para descobrir, em tentar) saber como

Esquecer aquelas horas que matavam, por vezes,

A golpes de “por quês?” (interrogações) o coração (núcleo) da felicidade

Não me deixes, não me deixes, não me deixes, não me deixes

Hei de te oferecer pérolas de chuva

Vindas de países onde a chuva não cai.

Hei de cavar a terra até após a minha morte

Para cobrir o teu corpo com ouro e luzes

Estabelecerei (farei) um governo onde o rei será o Amor

Onde o Amor será a lei, onde tu serás a rainha

Não me deixes, não me deixes, não me deixes, não me deixes

Não me deixes,

Para ti hei de inventar palavras sem nexo (loucas, insensatas) que tu compreenderás

Contar-te-ei histórias desses amantes que, por duas vezes, viram seus corações se abrasarem

Contar-te-ei a história daquele rei

Que morreu porque não pôde (por não ter conseguido) te encontrar

Não me deixes, não me deixes, não me deixes, não me deixes

Vimos, muitas vezes, jorrar novamente (fulgurar), o fogo de um antigo vulcão

Que se acreditava (estar) velho demais

Existem, dizem, terras queimadas

Que dão mais trigo que um ótimo mês de abril

E quando chega a noite, para que um céu se inflame,

O vermelho e o negro não se esposam (não se unem, não se harmonizam)?

Não me deixes, não me deixes,

Não me deixes, não me deixes

Não me deixes,

Eu não vou mais chorar, eu não vou mais falar,

Ficarei escondido ali... a te olhar, enquanto danças e sorris,

(Ficarei ali,) a te ouvir cantar e depois rir

Deixa-me ser a sombra da tua sombra, a sombra da tua mão,

A sombra do teu cão

(Mas) Não me deixes, não me deixes, não me deixes, não me deixes

VOCABULAIRE DE LA CHANSON « NE ME QUITTE PAS »

REJAILLIRv. intr. 1. (Liquides) Jaillir avec force; jaillir de tous les côtés. L’eau rejaillit. Trad. Jorrar. Esguichar, repuxar, sair com ímpeto.

Fig. Retomber. Le scandale a rejailli sur ses proches.

Trad. v. intr.· esguichar, jorrar, repuxar; · refletir, repercutir; · ressaltar;

· fig. recair, refletir-se, cair, redundar. Syn. Jaillir.

JAILLIR - v. intr. 1. Sortir impétueusement, en parlant d’un liquide, d’un fluide. Le sang jaillit de la blessure. ¶ Par anal. Faire jaillir une étincelle. Un cri d’horreur jaillit de toutes les poitrines.

2. Fig. Se manifester soudainement. Faire jaillir la vérité.

Trad. v.t. Sair, brotar, surgir, esguichar, rebentar, repuxar (falando de um líquido) // Faiscar, dardejar, fulgurar, brilhar, cintilar. // Levantar-se, elevar-se. Ex. La lumière jaillit de la confrontation des idées = A luz brota do confronto das idéias.

INSENSÉ, ée - adj. et n. 1. Qui a perdu la raison. ¶ Subs. Litt. Il a un comportement d’insensé.

2. Contraire à la raison, extravagant. Discours insensé.

Trad. – Insensato [Do lat. insensatu.] Adj. 1. Falto de senso ou razão; demente, louco: 2. Que não revela bom senso: S. m. 3. Indivíduo insensato.

Contrário à razão, extravagante. Insensato, insano, louco, que perdeu a razão.

EMBRASER – v. tr. Litt. 1. Mettre en feu, mettre le feu à. ¶ v. pron. La paille s’embrasa en quelques instants. Trad. Abrasar, queimar.

2. Par ext. Échauffer extrêmement. ­ Pp. adj. L’air embrasé par un soleil de plomb. 3. Fig. Illuminer, donner l’aspect d’un grand incendie à. Le soleil embrasait le couchant. Trad. Iluminar como um grande incêndio.

4. Fig. Répandre sa violence destructrice, meurtrière sur (une région, une population). La guerre a embrasé une partie du Moyen-Orient. Fig. Exalter, remplir de ferveur. L’amour embrasait son cœur. ¶ v. pron. Son cœur s’est embrasé. Trad. Exaltar, encher de fervor.

FLAMBOYER v. intr. Jeter, par intervalles, des flammes vives. ¶ Par ext. Briller comme une flamme. On voyait flamboyer les épées.

Trad. Chamejar, deitar chamas ou labaredas. // Par analogie: Brilhar, reluzir, rutilar. Lançar chamas vivas, brilhar como uma chama.

 

Canções Francesas de Agosto:

Aznavour – Canções do seu mais recente Cd. além das conhecidas Isabelle, Que c´est triste Venise, Et Pourtant, L´Amour c´est comme un jour etc.

Gilbert Bécaud – As mais conhecidas como Et Maintenant, Nathalie, Mañana c´est carnaval, Désirée, Quand il est mort, le poète, L´important c´est la rose etc.

de Setembro:

As novíssimas de Céline Dion, Salvatore Adamo, Michel Fugain e Garou. E ainda: canções cujos títulos são nomes femininos como: Emmanuelle, Lola, Désirée, Lady D`Arbanville, Eve, Isabelle, Fréhel, Marlène (dedicada a Lili Marlene), Loulou, Lucie etc.

de outubro e novembro: A obra de Victor Hugo, O Corcunda de Notre Dame em Canção, belíssimo espetáculo musical de Riccardo Cocciante sob o titulo de Notre Dame de Paris. 36 canções serão estudadas, referindo a obra de Victor Hugo.

Nathalie Gilbert Bécaud

Paroles: Pierre Delanoë. Musique: Gilbert Bécaud 1964
 
La place Rouge était vide
Devant moi marchait Nathalie
Il avait un joli nom, mon guide, Nathalie
La place Rouge était blanche
La neige faisait un tapis et je suivais
Par ce froid dimanche, Nathalie
Elle parlait en phrases sobres
De la révolution d'octobre. Je pensais déjà
Qu'après le tombeau de Lénine
On irait au café Pouchkine
Boire un chocolat

La place Rouge était vide
Je lui ai pris son bras, elle a souri
Il avait des cheveux blonds, mon guide
Nathalie, Nathalie...

Dans sa chambre à l'université
Une bande d'étudiants
L'attendait impatiemment
On a ri, on a beaucoup parlé
Ils voulaient tout savoir Nathalie traduisait
Moscou,
les plaines d'Ukraine
Et les Champs-Élysées
On a tout melangé et l'on a chanté
Et puis ils ont débouché, en riant a l'avance,
Du champagne de France et l'on a dansé

Et quand la chambre fut vide
Tous les amis etaient partis
Je suis resté seul avec mon guide Nathalie
Plus question de phrases sobres
Ni de révolution d'octobre
On n'en était plus là
Fini le tombeau de Lénine
Le chocolat de chez Pouchkine
C'est, c'était loin déjà
Que ma vie me semble vide
Mais je sais qu'un jour à Paris
C'est moi qui lui servirai de guide

Nathalie, Nathalie

A Praça Vermelha estava vazia.
Diante de mim, caminhava Nathalie.
Ela tinha um belo nome, a minha guia; seu nome era Nathalie.
A Praça Vermelha estava branca.
A neve parecia um alvo tapete e eu seguia,
naquele domingo frio, a Nathalie
Ela utilizava uma linguagem sóbria,
falando da Revolução de Outubro e eu já pensava
que, depois de visitar o mausoléu de Lenin,
nós iríamos ao Café Puskin (Pouchkine)
para beber um chocolate (quentinho)

A Praça Vermelha estava vazia.
Tomei-a pelo braço, ela sorriu.
Minha guia tinha cabelos louros,
Natalie, Natalie...

No seu quarto da Universidade
um bando (grupo) de estudantes
a esperava, com impaciência.
Nós rimos, rimos, e conversamos muito.
Eles queriam tudo saber e Nathalie traduzia
Moscou, as planícies da Ucrânia
e os Champs Elysées (da nossa França).
Fizemos uma mistura danada e cantamos a noite inteira.
Logo depois, eles, rindo por antecipação,
abriram uma garrafa de champagne francês e nós dançamos e dançamos...

E quando o quarto ficou vazio,
todos os amigos tendo partido,
eu fiquei sozinho com minha guia, a Nathalie
Adeus às frases sóbrias,
adeus à revolução de Outubro
Já não estávamos mais naquelas capítulos...
Adeus ao túmulo de Lênin.
Adeus ao chocolate do café Puskin
Tudo isso já estava longe...
Como a vida me parece vazia, agora...
Mas sei que um dia, em Paris,
Serei eu a servir-lhe de guia,

Nathalie, Nathalie

Notes à propos de la Chanson Nathalie

La Place Rouge A Praça Vermelha (russo Красная площадь, Krasnaya ploshchad) é uma famosa praça em Moscou, conhecida pelos desfiles militares soviéticos durante a era da União Soviética.

A praça separa a cidadela real, conhecida como Kremlin, do bairro histórico de Kitay-gorod. Como grandes ruas de Moscou partem da praça em várias direções, prolongando-se em rodovias para fora da cidade, a Praça Vermelha pode ser considerada como a praça central de Moscou e de toda a Rússia.

Praça Vermelha - vista sul - A Catedral de São Basílio

Praça Vermelha - vista norte - O mausoléu de Lenine e o Museu de História

O nome de Praça Vermelha não deriva da cor dos tijolos ao seu redor, nem da associação da cor vermelha ao Comunismo. Na verdade, o nome surgiu porque a palavra russa красная (krasnaya) pode significar tanto "vermelho" como "bonito". A palavra foi empregada originalmente (com o sentido de "bonita") referindo-se à Catedral de São Basílio, e foi mais tarde transferida à praça adjacente.

Acredita-se que a praça tenha recebido seu nome atual (em substituição ao antigo, Pozhar) durante o século XVII.

Moscou (en russe Moskva), capitale de la Russie, sur la Moskova, au centre de la grande plaine russe; 12 millions d’habitants (agglomération) [1994]. Important port fluvial. Grand centre industriel (industries textile, alimentaire, mécanique, chimique, etc.), financier et commercial. ­ Universités. Le *Kremlin est séparé de la vieille ville par la célèbre place Rouge. Mausolée de Lénine. Église Basile-le-Bienheureux (XVIe siècle). Église de la Vierge-de-Géorgie (XVIIe siècle). Grand Théâtre (en russe Bolchoï Teatr, 1824, reconstruit en 1856 après un incendie); Petit Théâtre (en russe Malyi Teatr). Musée d’art Pouchkine; galerie Tretiakov; musée des Arts orientaux. Conservatoire Tchaïkovski. Bibliothèque nationale. ­ Centre de la principauté de Moscou (XIIIe siècle), la ville devint la capitale religieuse du pays en 1326 et prospéra sous Ivan III (1462-1505). Elle fut capitale politique jusqu’en 1703 et à partir de 1918. Prise par Napoléon, puis à demi détruite par un incendie (1812), elle résista victorieusement aux Allemands en 1941. Elle connaît depuis 1918 une grande expansion démographique. Ses diverses fonctions (politique, commerciale, industrielle, culturelle, etc.) ont été facilitées par la création de son métro, inauguré en 1935, particulièrement grandiose. Elle a organisé les jeux Olympiques de 1980.

* Kremlin n. m. Partie centrale, fortifiée, des anciennes villes russes.

* Kremlin (le), anc. palais impérial et citadelle de Moscou. Entouré de murailles (XVe s., remaniées), il renferme plusieurs palais et églises (XVe-XIXe s.), en particulier la cathédrale de l’Assomption (1479, par Fieravanti), où les tsars étaient couronnés. Le gouvernement soviétique siègea au Kremlin jusqu’en 1991. Le gouvernement de Russie lui a succédé dans ce lieu.

Revolução Russa

A Revolução de Outubro, também conhecida como Revolução Bolchevique ou Revolução Vermelha, foi a segunda fase da Revolução Russa de 1917. A Revolução de Outubro foi liderada por Vladimir Lenin e pelos bolcheviques, e se tornou a primeira revolução comunista marxista do Século XX.

Queda da Monarquia, Revolução de 1917, Bolcheviques no poder, Socialismo, Comunismo, Lênin,

Consolidação da revolução, formação da URSS, economia e administração.

Introdução

No começo do século XX a Rússia era um país de economia atrasada e dependente da agricultura, pois 80% de sua economia estava concentrada no campo.

Rússia Czarista

Os trabalhadores rurais viviam em extrema miséria e pobreza, pagando altos impostos para manter a base do sistema czarista de Nicolau II. O czar governava a Rússia de forma absolutista, ou seja, concentrava poderes em suas mãos não abrindo espaço para a democracia. Mesmo os trabalhadores urbanos, que desfrutavam os poucos empregos da fraca indústria russa, viviam descontentes com o governo do czar.

No ano de 1905, Nicolau II mostra a cara violenta e repressiva de seu governo. No conhecido Domingo Sangrento, manda seu exército fuzilar milhares de manifestantes. Marinheiros do encouraçado Potenkim também foram reprimidos pelo czar.

Começava então a formação dos sovietes (organização de trabalhadores russos) sob a liderança de Lênin. Os bolcheviques começavam a preparar a revolução socialista na Rússia e a queda da monarquia.

A Rússia na Primeira Guerra Mundial

Faltava alimentos na Rússia czarista, empregos para os trabalhadores, salários dignos e democracia. Mesmo assim, Nicolau II jogou a Rússia numa guerra mundial. Os gastos com a guerra e os prejuízos fizeram aumentar ainda mais a insatisfação popular com o czar.

Greves, manifestações e a queda da monarquia

As greves de trabalhadores urbanos e rurais espalham-se pelo território russo. Ocorriam muitas vezes motins dentro do próprio exército russo. As manifestações populares pediam democracia, mais empregos, melhores salários e o fim da monarquia czarista. Em 1917, o governo de Nicolau II foi retirado do poder e assumiria Kerenski (menchevique) como governo provisório.

A Revolução Russa de outubro de 1917

Com Kerenski no poder pouca coisa havia mudado na Rússia. Os *bolcheviques, liderados por Lênin, organizaram uma nova revolução que ocorreu em outubro de 1917. Prometendo paz, terra, pão, liberdade e trabalho, Lênin assumiu o governo da Rússia e implantou o socialismo. As terras foram redistribuídas para os trabalhadores do campo, os bancos foram nacionalizados e as fábricas passaram para as mãos dos trabalhadores. Lênin também retirou seu país da Primeira Guerra Mundial no ano de 1918. Foi instalado o partido único : o PC (Partido Comunista).

*bolchevique [Do rus. bol’shevik < rus. bol’she, ‘maior’ (comp. de bol’shoi, ‘grande’).] Adj. de dois gêneros. 1.Diz-se da ala majoritária do Partido Operário Social Democrata da Rússia que, com Lenin (v. leninismo), liderou a revolução de 1917, e por fim passou a constituir-se no Partido Comunista da antiga União Soviética. 2.Relativo aos bolcheviques. Substantivo de dois gêneros. 3.Membro da ala bolchevique, ou adepto do bolchevismo. [Sin. ger.: bolchevista e maximalista. Cf. menchevique.]

A formação da URSS

Após a revolução, foi implantada a URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). Seguiu-se um período de grande crescimento econômico, principalmente após a NEP (Nova Política Econômica). A URSS tornou-se uma grande potência econômica e militar. Mais tarde rivalizaria com os Estados Unidos na chamada Guerra Fria. Porém, após a revolução a situação da população geral e dos trabalhadores pouco mudou no que diz respeito à democracia. O Partido Comunista reprimia qualquer manifestação considerada contrária aos princípios socialistas. A falta de democracia imperava na URSS.

Lénine (Vladimir Ilitch Oulianov, dit) (Simbirsk, 1870 ­ Gorki, 1924), révolutionnaire russe, fondateur de l’État soviétique. Chef de la fraction bolchevique de la social-démocratie russe, c’est en exil à Genève et à Paris qu’il prépara la révolution russe en créant un parti fort et centralisé. Rentré en avril 1917 (après la révolution de Février) en Russie, par le train (grâce à l’aide des autorités allemandes), il exposa le programme de lutte pour le passage de la révolution démocratique à la révolution socialiste. Dans ses fameuses «thèses d’avril», il préconisait: la fin immédiate de la guerre impérialiste, l’opposition au gouvernement provisoire, la nationalisation des terres, le remplacement de la police et de l’armée par le peuple en armes («tout le pouvoir aux soviets»). Organisateur de l’insurrection des forces révolutionnaires (octobre 1917), il fut élu, dans le nouveau gouvernement exclusivement bolchevique, président du Conseil des commissaires du peuple. La paix avec l’Allemagne fut conclue en mars 1918 à Brest-Litovsk. Les bases de la dictature du prolétariat furent établies. L’abolition du droit de propriété des grands propriétaires fonciers et le contrôle ouvrier sur les usines furent décrétés. Très vite, d’autres mesures intervinrent dans un sens de plus en plus révolutionnaire, alors que les tenants de l’ancien régime prenaient les armes contre le pouvoir soviétique. Lénine eut recours au «communisme de guerre», politique de coercition mobilisant les hommes et les ressources, pour s’opposer à la contre-révolution. Celle-ci fut vaincue en 1921, mais le pays était exsangue. Il fallut jeter du lest. Ce fut la «nouvelle politique économique» (NEP) qui rétablit provisoirement une certaine liberté pour le commerce et les petites industries. En 1922, l’Union des républiques socialistes soviétiques était fondée. Dans la même période, Lénine joua un rôle déterminant dans la création de l’Internationale communiste (1919). Frappé d’une attaque d’hémiplégie en mai 1922, il cessa ses activités en mars 1923 (nouvelle attaque). Dans ses dernières recommandations (appelées «Testament»), il demandait le remplacement de Staline au poste de secrétaire général du parti. Grand praticien de la révolution, Lénine fut aussi théoricien du marxisme. Il écrivit de nombreux ouvrages: Que faire? (1902), Matérialisme et Empiriocriticisme (1909), l’Impérialisme, stade suprême du capitalisme (1917), l’État et la Révolution (1918), le Gauchisme, maladie infantile du communisme (1920).

POUCHKINE (Alexandre Sergheïevitch) (Moscou, 1799 ­ Saint-Pétersbourg, 1837), écrivain russe. Malgré des démêlés avec le pouvoir en raison de ses opinions libérales, il connut vite la gloire littéraire: le Prisonnier du Caucase (1821), poème; Eugène Onéguine (1823-1830), roman en vers; Boris Godounov (1825), drame historique; la Dame de pique (1834) et la Fille du capitaine (1836), récits en prose. Il peut être considéré comme le premier grand poète russe, le plus classique par le sens de la forme, de la sobriété et de l’équilibre.

Ucrânia

Lema: "Volia, Zlahoda, Dobro" = (Ucraniano: Liberdade, Concordância, Bondade)

Língua oficial Ucraniano. Capital Kiev . Presidente Viktor Yushchenko

Primeiro-ministro Viktor Yanukovych

Independência da União Soviética , 24 de Agosto de 1991

Moeda Hryvnia (UAH), Fuso horário UTC +2

Hino nacional She ne vmerla Ukrayina

A Ucrânia (em ucraniano Україна [Ukrayina]) é um país da Europa Oriental. Faz fronteira a norte com a Bielorrússia, a norte e a leste com a Rússia, a sul com o Mar de Azov e o Mar Negro, e a oeste com a Romenia, a Moldovia, a Hungria, a Eslováquia e a Polônia. Sua capital é Kiev, maior cidade do país em população.

O atual território da Ucrânia foi, pelo menos desde o século IX, o centro da civilização eslava oriental que veio a formar o Principado de Kiev, antecessor da Rússia, da Ucrânia e da Bielorússia. A longo dos séculos seguintes, a região foi partilhada entre as potências regionais. Após um período de independência (1917-1921) em seguida à Revolução Russa, a Ucrânia tornou-se, em 1922, uma das Repúblicas Soviéticas fundadoras da URSS. O território da República Socialista Soviética da Ucrânia foi ampliado na direção oeste após a Segunda Guerra Mundial e, novamente, em 1954, com a transferência da Criméia. A Ucrânia ganhou sua independência após o colapso da União Soviética em 1991, tornando-se um Estado soberano.

QUE C´EST TRISTE VENISE e tradução

Que c'est triste Venise
Au temps des amours mortes
Que c'est triste Venise
Quand on ne s'aime plus
On cherche encore des mots
Mais l'ennui les emporte
On voudrais bien pleurer
Mais on ne le peut plus

Que c'est triste Venise
Lorsque les barcarolles
Ne viennent souligner
Que des silences creux
Et que le cœur se serre
En voyant les gondoles
Abriter le bonheur
Des couples amoureux

Que c'est triste Venise
Au temps des amours mortes
Que c'est triste Venise
Quand on ne s'aime plus
Les musées, les églises
Ouvrent en vain leurs portes
Inutile beauté
Devant nos yeux déçus

Que c'est triste Venise
Le soir sur la lagune
Quand on cherche une main
Que l'on ne vous tend pas
Et que l'on ironise
Devant le clair de lune
Pour tenter d'oublier
Ce qu'on ne se dit pas

Adieu tout les pigeons
Qui nous ont fait escorte
Adieu Pont des Soupirs
Adieu rêves perdus
C'est trop triste Venise
Au temps des amours mortes
C'est trop triste Venise
Quand on ne s'aime plus

Como é triste Veneza
No tempo dos amores apagados (mortos)
Como é triste, Veneza,
Quando não mais se ama (o amor acabou)
Ainda buscamos palavras
Mas o tédio as leva (para longe)
Gostaríamos muito de chorar,
Mas não mais conseguimos fazê-lo

Como é triste Veneza
Quando as barcarolas
Vêm apenas sublinhar
Os silêncios vazios (ocos, profudos)
E quando o coração aperta
Ao ver as gôndolas (repletas)
Abrigar a felicidade
Dos casais apaixonados

Como é triste Veneza
Quando o amor deixa de existir (se acaba)
Como é triste Veneza
Quando não mais se ama...
Os museus, as igrejas
Abrem suas portas, em vão,
Inútil beleza
Diante de nossos olhos decepcionados (desiludidos)

Como é triste Veneza
À noite, sobre a laguna
Quando procuramos (uma) a mão
Que não nos é estendida
E quando ironizamos,
Diante do luar (da luz, do brilho da lua)
Para tentar esquecer
Aquilo que não conseguimos falar

Adeus a todos os pombos (pombinhos)
Que nos escoltaram
Adeus Ponte dos Suspiros
Adeus sonhos perdidos
Veneza é muito triste
Quando os amores se acabam (terminam)
Veneza é muito triste
Quando não mais se ama.

VOCABULAIRE DE LA CHANSON QUE C´EST TRISTE VENISE

EMPORTER – v. t. • levar; emporter le nécessaire = levar consigo o necessário; • arrastar, varrer; être emporté par un cyclone = ser arrastado por um ciclone; • apoderar-se de, assaltar, conquistar; fig. emporter le morceau = sair vitorioso; • fig. arrebatar; arrastar, empurrar; se laisser emporter par l'imagination = deixar-se arrastar pela imaginação; v. reflex. explodir, exaltar-se, enfurecer-se; s'emporter contre quelqu'un = enfurecer-se com alguém; autant en emporte le vent = e tudo o vento levou; l'emporter sur = vencer, levar a melhor; ne l'emporter pas en paradis = não levar a melhor.

CREUX – adj. vazio, oco; arbre creux árvore = oca; dent creuse = dente furado, cariado; ventre creux = barriga vazia; • oco, cavo; son creux = som cavo, oco; • côncavo, cavado, fundo; assiette creuse = prato fundo; mer creuse = mar cavado; surface creuse = superfície côncava; • encovado, cavado; visage creux = rosto encovado; fig. vão, fútil; paroles creuses = palavras ocas; s. m.• vazio, côncavo, concavidade; sonner le creux = soar a oco; fig. avoir un creux dans l'estomac = ter um vazio no estômago; • NAÚT. profundidade entre duas vagas; mer d'un mètre de creux = mar de vagas de um metro. Avoir le nez creux = ter faro. Creux de la main = palma da mão; être dans le creux de la vague = estar na mó de baixo; heures creuses = horas mortas; il n'y a pas de quoi se boucher une dent creuse = ele não tem nem com que tapar um dente furado (É um pobre coitado, está na pior).

DÉÇU – adj. desiludido, decepcionado; • não realizado, não concretizado; un espoir déçu = uma esperança não concretizada; figurado iludido, seduzido. Verbe décevoir t.• enganar, ludibriar; iludir; • literário trair a confiança; • figurado desiludir, decepcionar.

LAGUNE – n. f. Étendue d’eau de mer, séparée du large par une flèche de sable ou un cordon littoral. La lagune de Venise. Trad. Laguna.

LE PONT DES SOUPIRS – Le fameux Pont, l´un parmi les nombreux lieux de Venise qui soient entourés de légendes romantiques ou drammatiques. Le nom lui a été donné en effet, par la fantaisie des Vénitiens qui s´imaginaient le *désarroi *(• desorganização completa, desordem, confusão; • perturbação moral;) et *l´effroi *(literário: terror, pavor, assombro;) des prisonniers et des condannés alors qu´ils le parcourraient et regardaient, sans aucun espoir, la ville et la lagune à travers les fentes des fenêtres. Projeté par Antoine Contino, en 1599, il servait à relier les Prisons neuves, oeuvre d´Antoine da Ponte (1589) avec les bureaux des Inquisiteurs du Palais Ducal.

A famosa Ponte dos Suspiros –apenas, uma entre as tantas maravilhas, a respirar prodígios à sua volta, lendas românticas ou dramáticas. Este nome, Ponte dos suspiros foi suscitado pela fantasia dos venezianos que imaginavam e até sentiam, na pele, a perturbação moral, a desordem mental, o pavor dos prisioneiros e condenados à morte quando a atravessavam antes de chegar ao cárcere, e, de suas celas, entre as fendas das janelas, suspiravam contemplando a liberdade, a cidade e a laguna, sem nenhuma esperança... Projeto de 1599, de Antonio Contino, a Ponte dos Suspiros servia a ligar as novas Prisões, criadas por Antonio Ponte (1589) contendo as salas dos Inquisidores do Palácio Ducal.

Ponte dos Suspiros à noite

 

Matérias

Outubro e Novembro de 2006

Outubro e Novembro de 2006.

Além das aulas com as canções preferidas pelos alunos, estudaremos as mais bonitas canções do espetáculo musical STARMANIA em cartaz até hoje, desde de 1978.

Textos e Poesias de Luc Plamondon; Música de Michel Berger.

Estudaremos o idioma Francês, baseado em textos e músicas belíssimos e ainda teremos seções de karaokê para vivenciarmos os protagonistas da obra.

Besoin d'amour

Ce soir on danse au Naziland

Égo trip

La chanson de Ziggy

La complainte de la serveuse automate

Le blues du businessman

Le monde est stone

Le rêve de Stella Spotlight

Les adieux d'un Sex-Symbol

Les uns contre les autres

Monopolis

Petite musique terrienne

Quand on arrive en ville

Quand on n'a plus rien à perdre

SOS d'un terrien en détresse

Travesti

Un garçon pas comme les autres (Ziggy)

Nos meses precedentes

O Curso de Francês pela Canção trouxe Edith Piaf e Charles Dumont.

Além das mais belas canções do Dumont (e são tantas...) mais de trinta canções escolhidas e interpretadas pela Edith Piaf foram composições suas.

Charles Dumont foi supergentil em nos enviar as palavras de muitas de suas canções que não estavam disponíveis em sites específicos.

Ele é realmente, a gentileza, a elegância e a meiguice que nos traz, na vida real, sua música e interpretação, fazendo-nos participar de seu universo poético e musical, como deve ser a arte doada por Deus; um dom a ser partilhado.

Eunice Khoury Pacelli

 

LES MOTS D'AMOUR www.paroles.net

www.charlesdumont.free.fr

 

Depuis plus de trente ans, Dumont chante les mots d'amour et maintient le cap à contre-courant des engouements médiatiques passagers. Ce compositeur-interprète traverse le paysage de la chanson française en rêvant. Ignorant les modes, il vit depuis toujours en marge du show business.

Edith Piaf ne s'est pas trompée en décidant de chanter "Non je ne regrette rien" suivi d'une trentaine d'autres de ses chansons. Elle ne s'est pas trompée non plus en disant : " Personne mieux que lui n'interprète ses chansons". Ainsi, elle l'encouragera et le poussera sur scène en interprétant avec lui "Les Amants".

De "Ta cigarette après l'amour" à "Je m'en remets à toi", les gens qui s'aiment se reconnaissent en ses chansons, parce que son langage est éternel.

De Piaf à Dumont - Les mots d'amour -

" à Toi Charles, pour te remercier des merveilleuses chansons que tu m'as données. Elles m'ont permis de garder l'amour du Public et ont fait du 29 décembre 1960 le plus beau soir de ma carrière."

Edith PIAF

Palavras de Edith Piaf referindo-se à canção de Michel Vaucaire et Charles Dumont "Non, je ne regrette rien" (Eu não me arrependo de nada).

"Je n'ai pas peur de la mort. Je ne crois pas avoir commis ou fait du mal autour de moi au point de craindre le châtiment. Evidemment, on a tous plus ou moins une mauvaise ou bonne conduite, mais je crois que si on compense et si on fait le tout avec sincérité, je n'ai pas l'impression que quand on se présente devant le grand juge, si on a la conscience tranquille, qu'on ait quelque chose à craindre. Je n'ai jamais été déçu par l'amour. Mes amants m'ont apporté une grande expérience. Je ne regrette rien de ce que j'ai fait, de ce que j'ai connu, et si c'était à refaire je recommencerais. Et je remercie le ciel de m'avoir donné cette vie, cette possibilité de vivre, car j'ai vécu à cent pour cent et je ne le regrette pas."

 

JULHO de 2006

SERGE REGGIANI ET JOE DASSIN

 

Há diferentes temas a serem desenvolvidos, sempre por meio da canção.

Por exemplo, turismo em canção. Conheçamos Paris, via canção, com exposição e acompanhamento aos locais referenciados por cada uma delas. Enquanto os cantores cantam, são as canções a contar Paris. Uma única chanson nos traz milhares de emoções.

Canções que falam de Paris. Entre outras:

Viens à Paris − Yvette Giraud (Marc Herrand)

Il est cinq heures, Paris s´éveille − Jacques Dutronc (de J. Dutronc e Jacques Lanszman) - cantando, visitamos o despertar de Paris, a praça Dauphine, a praça Blanche, La Vilette, a Torre Eiffel (que sente frio nos pés...), o Obelisco, erguido entre a noite e o dia, o Boulevard Montparnasse, o Arco do Triunfo, os madrugadores dirigindo-se ao trabalho, os notívagos, personagens da madrugada, os ônibus Paris by Night que voltam para casa, as padarias e seus aromas deliciosos etc.

Sous le ciel de Paris − Yves Montand ( Jean Dréjac et Hubert Giraud)

Ménilmontant − Charles Trenet

Il n´y a plus d´après (à Saint-Germain-des Prés) − Guy Béart

A Saint-Germain-des-Prés − Léo Ferré

Viens à Saint -Germain − Dany Brillant

Les Grognards − Edith Piaf (Pierre Delanoë et Hubert Giraud)

Y a d´ la joie − Charles Trenet

Le Jardin du Luxembourg − Joe Dassin et Dominique Poulain ( de Pallavicini , Cutugno e Lemesle)

Les Champs Elysées − Joe Dassin (paul Delanoë, Wilsh et R. Dassin)

Sou le Pont Mirabeau  − Serge Reggiani (poème de Guillaume Appolinaire)

Montmartre − Georges Chelon

La Bohème − Charles Aznavour

Utrillo − Jean Sablon (Jean Lutèce et Jacques Larue)

Pigalle − La Comtesse (Géo Koger, Georges Ulmer et Guy Luypaertz)

Elle fréquentait la rue Pigalle − Edith Piaf (Asso et Maîtrier)

Les petites femmes de Pigalle Serge Lama (J. Datin et Serge Lama)

Pigalle la Blanche − Bernard Lavilliers ( B. Lavilliers et F. Dutaure)

Prosper − Maurice Chevalier (Scotto, Koger et Telly)

Moulin Rouge − Mireille Mathieu (G. Auriac et J. Larue)

Paris au mois d´août − Charles Aznavour (Aznavour et Georges Garvarentz)

Paris je t´aime − Maurice Chevalier et Daniel Guichard (Gray, Schertzinger et Bataille)

Paris-Canaille − Yves Montand (Léo ferré)

A Paris − Yves Montand et Francis Lemarque (Francis Lemarque)

A Paris dans chaque Faubourg − Lys Gauty (René Clair et Maurice Jambert)

Ou est passé Paris ma rose − Serge Reggiani (H. Gougaud)

Le coeur de Paris − Charles Trenet

L´accordéoniste − Edith Piaf (Michel Emer)

Sur les quais du vieux Paris − Lucienne Delyle (Louis Poterat et ralph Erwin)

Châtelet les Halles − Florent Pagny (Lionel FlorenceCalogero Bros)

Paris, Paris − Marc Lavoine (Marc Lavoine et Fabrice Aboulker)

Paris, tu m´as pris dans tes bras − Enrico Macias (J. Pegné et E. Macias)

Le Pont d´Arcole -Serge Lama  (Yves Gilbert et Setge Lama)

et encore, et encore et encore... 

Victor Hugo en chanson...

Conheça esta ópera composta a partir do romance de Victor Hugo, o Corcunda de Notre Dame, escrita por Riccardo (na França virou Richard) Cocciante  et Luc Plamondon.

Espetáculo belíssimo, emocionante, cujas canções tomam conta de cada um de nós e não nos deixam jamais.

Napoleão Bonaparte, sua vida em canções que trazem sua verdadeira epopéia, sua arte da conquista, seus truques bélicos, sua fragilidade, seus lados positivos e negativos. Uma obra fantástica!

Dá para conhecer a história por meio da canção. E a história permanece... Afinal, o que se aprende cantando, não se esquece jamais... 

A professora Eunice Khoury Pacelli esteve em Paris há uns quinze anos atrás, assistiu a esta ópera espetacular tendo entrevistado o cantor Serge Lama que protagonizava Napoleão Bonaparte, para o seu programa radiofônico de canções francesas.

Durante estes três meses os alunos conhecerão a Epopéia Musical De Bonaparte a Napoleão contando com os poemas dele próprio, Serge Lama, e as músicas de Yves Gilbert. Arranjos e encadeamentos musicais de Roger Loubet, um conjunto de 150 músicos e 20 cantores.

De Bonaparte à Napoléon, Les chansons de l´épopée musicale qui raconte la vie de Napoléon Bonaparte.

La Corse est un bateau (Napoleão nasceu na Córsega...)

Dans le signe du Lion (Nasceu em agosto sob o signo de leão, este signo tem muito a ver...)

La plus belle de Paris (Joséphine, bien sûr...)

La guerre, la guerre

Debout Tous! (En voyant son armée dans un délabrement moral complet, Napoléon l´exhorte : «Debout Tous»)

Lettre à Joséphine (Puis c´est Rivoli, Lodi, Arcole. Bonaparte se révèle à lui-même ; il prend conscience de son destin mais, malgré ses victoires, c´est le souvenir de l´incomparable Joséphine qui brûle son coeur et ses sens)  

Méfiez-vous des servantes

Vingt batailles gagnées (As guerras inevitáveis são sempre justas. Frase de Napoleão Bonaparte após a Batalha de Marengo, em 1800).

Frappe, frappe, frappe

Les Inc´oyables (Les Inc´oyables, subst. 1795 - nom donné sous le Directoire à des jeunes gens qui affichaient une recherche extravagante dans leur mise et leur langage, comme muscadin qui non seulement signifiait Jeune fat, mais, en parlant de l´Histoire veut dire jeune homme qui, après le 9 Thermidor, arborait une élégance recherchée (et se parfumait au musc).

Cela m´ennuie tous ces cortèges

Malmaison

À quarante ans

Le Pont d´Arcole

J´assume tout

Un trône, c´est quoi ?

Si j´avais un enfant d´elle...

Le petit pape

Austerlitz, ce n´est plus qu´un rêve

Napoléon a dit

On va leur percer le flanc

soldats, je suis content

Moi, je me porte bien (Christine de la Roche)

La crainte et les intérêts

Marie la polonaise

Répudiation de Joséphine

Napoleoné

Petit Bonhomme

La complainte du soldat

La retraite de Russie

Y´a-t-il quelqu´un qui m´aime ?

Les Charognards

Sainte-hélène

Le Mémorial

La Montholon

 Il n´a pas volé la couronne

Prière

Comme toujours « Le retour des cendres »

 Canções e poemas que mostram o Outono em Paris.

As canções apresentadas na comemoração dos 50 anos da casa de espetáculos l'Olympia, entre elas D'aventures en aventures, com Serge Lama e a cantora Jenifer. 

Aprenda francês, cantando!

O QUE SE APRENDE CANTANDO, NÃO SE ESQUECE JAMAIS

 Horários: Quarta-feira, das 17 às 18.30 h.

                Quinta-feira, das 17 às 18.30 h

Ou qualquer outro dia, à escolha dos interessados.

Aulas individuais, ou em grupo, com número mínimo de três alunos.

 

Informações: (OXX 21) 2541-1617 ou pelo e-mail Francês pela canção