Mediante uma torção verbal bem característica da malícia comunista, a autora de um insulto brutal e premeditado aos sentimentos religiosos dos brasileiros tem aparecido na mídia como vítima de censura e opressão clerical. Entre as almas caridosas que oferecem sua solidariedade a esse engodo, destacam-se o sr. Gilberto Gil – ministro de uma coisa que ele nem sabe o que é -- e o criador de uma “Coleção de Vulvas Metálicas”, expostas ao lado do pênis da srta. Márcia X, e agora, para grande prejuízo cultural da humanidade, cobertas de luto em protesto contra a retirada daquele sublime objeto de prazer artístico. As vulvas metálicas só voltarão a mostrar-se em público quando o pênis expulso foi reintroduzido no saguão do Centro Cultural Banco do Brasil, Candelária, Rio de Janeiro.
Vamos deixar uma coisa bem clara: há um constante e obstinado genocídio de cristãos no mundo. Nem por ser ocultado pela mídia ele deixa de ser uma realidade (quem quiser se manter informado a respeito, acompanhe o site www.persecution.com). No consenso jurídico mundial, a propaganda contra um grupo ameaçado de discriminações, perseguições e genocídio é cumplicidade moral com o crime. O que pesa contra a srta. Márcia X é esse delito abjeto, e não a simples infração de preconceitos moralistas. Ao apresentá-la como alvo de censura fundamentalista, a mídia porca tenta apenas camuflar a verdadeira gravidade do ataque feroz que ela dirigiu a uma comunidade vítima de discriminação crescente nos países ocidentais e ameaçada de extinção nas nações islâmicas e comunistas.
Cúmplices do mesmo delito são todos os que se solidarizam com a criadora do pênis de terços. E mais grave ainda é essa cumplicidade quando aquele que a encarna é um ministro de Estado. O fato de o sr. Gil ser um pseudo-intelectual de miolo mole, como num momento de rara lucidez ele próprio se admitiu, não constitui atenuante nenhum. Burrice e maldade jamais foram termos antagônicos.