Ela é conhecida em todo o mundo por sua Cité Médievale, conjunto
arquitetural único formado por fortalezas, torres e castelos. Seu corpo é
feito de pedras.
Carcassonne parece um ponto perdido no mapa. Mas basta uma fotografia, ou o falar emocionado de quem teve o privilégio de visitá-la para que a capital da região do AUDE aflore em nossos sonhos de conquista. Ela é conhecida em todo o mundo por sua Cité Médievale, conjunto arquitetural único formado por fortalezas, torres e castelos. Seu corpo é feito de pedras. Horizontalmente, é o caminho mais curto entre o Atlântico e o mar Mediterrâneo e, verticalmente, o mais curto entre os Pireneus e o Maciço Central. Assim, Carcassonne é o carrefour do Sul da França e, devido à diversidade de suas paisagens – entre mares e montanhas – possui a particularidade geográfica de uma França em miniatura. Quarenta e cinco mil habitantes gozam da proximidade das praias de areia fina do Mediterrâneo, das vertentes cobertas de neve dos Pirineus, e de um patrimônio histórico extraordinário, cujos castelos cátaros e as abadias não se cansam de testemunhar. Esses vestígios respiram e provam que têm vida própria, exalam a magia capaz de nos tornar partícipes dos brilhos e das sombras dos mais de 2.600 anos de sua existência. Classificada duplamente pela UNESCO, como Patrimônio Mundial da Humanidade, devido Aude, rodeado pela natureza pródiga e suave. Em 5 minutos de caminhada chega-se à Cité, ou ao Parque das Exposições. Em 10 minutos chega-se à estrada de ferro SNCF. De alguns apartamentos do hotel Frantour, assim como do restaurante e dos terraços, tem-se o espetáculo constante das muralhas de Carcassonne. Cor-de-rosa durante o dia, iluminada pelos ardores delicados do sol; apaixonante e rubra ao crepúsculo, quando o astro rei deve deixá-la, fiel e constante enamorado, desde 2.600 anos. À noite, fulgurante, sob as luzes que o homem criou para abraçá-la, na tentativa de competir com Febo. Um fato notável é que neste hotel o turista encontra algo pouco habitual. Real calor humano, não somente por parte dos funcionários mas, sobretudo, por parte da direção, na pessoa do senhor Bruno Pideil. O hotel conta com 68 quartos climatizados – dos quais, 44 com varandas – televisão, e diversos canais via satélite, telefone com linha direta e despertador automático, mini-bar e cofre. Cinco salas de reunião dispõem de sonorização, projetores de alta tecnologia, climatizadas e modulares, e espaços de 30 a 140 m2. No hotel muitas atividades são propostas: sauna, massagem, sala para tratamentos de beleza, cultura física, musculação, solarium e piscina, coberta e aquecida, bilhar, salões para festas e coquetéis, além de bares e restaurantes panorâmicos, com vista para a Cité, dos quais o terraço do quai Belle Vue, aberto para almoço ou jantar, nas estações menos frias – de abril a setembro – com fórmulas gastronômicas compostas a partir de temas originais, e o restaurante Richepin, cuja cozinha é refinada, tradicional e inventiva. O ambiente acolhedor, em tons cálidos e róseos. Mobiliário nobre, a mesa elegantemente arrumada e a cozinha, fenomenal. As bebidas são oferecidas segundo a tradição, os perfumes e os sabores das diversas regiões da França. Assim, M. Bruno Pideil nos faz começar por um aperitivo, o vinho Muscat (da uva moscatel) originário do Minervois, região vinícola do Languedoc. As azeitonas e o azeite vêm das proximidades, de Luc, no Var, os deliciosos salgadinhos servidos, de Limoux, e são trabalhados com massa de pão, óleo de oliva, sal e pimenta. Inicialmente, com a massa, fazem tiras, em seguida trancinhas e, finalmente, argolas.
O senhor
Pideil é adepto da astrologia e informa que Júpiter recomenda como entrada,
foie-gras de pato, cozido na gordura da própria ave; um prato leve, servido com
damascos secos e pinhões grelhados. Se optarmos por frutos do mar, a boa pedida
é uma salada de lulas recheadas servida quente, regada com óleo de avelãs,
virgem e artesanal. Em seguida, ele oferece um peixe do Norte, o “cabillaud”,
uma espécie de bacalhau fresco que, defumado, torna-se Haddock, cozido na
gordura do pato, acompanhado de um creme de champignons secos, que podem ser
consumidos, de outra forma, temperados com alho e salsinha picada. Depois de
tudo isso... um bom “cassoulet” (espécie de feijoada de feijão branco e
diversos tipos de carne: pato, lingüiça de Toulouse, etc.). Finalmente,
queijos da região, e sobremesas típicas. Ao final, como convém quando se está
na França, um aperitivo de ameixas. No entanto, o essencial é o vinho, pois
como diz Bruno Pideil, nosso anfitrião, “um dia sem vinho é como um dia sem
sol”. O Hotel Frantour Trois Couronnes é perfeito para abrigar seminários em
suas dependências e oferece, além do panorama único, exclusivo, da Cité de
Carcassonne, a estrutura completa para tal. Além do que já apresentamos, múltiplas
soluções para incentivos e Team Building sob encomenda. Temas
esportivos com
atividades nas águas, espeleologia, VTT, caminhadas... Temas culturais e históricos
desenvolvidos por meio de jogos de pistas no interior da Cité. Visitas guiadas
às estruturas e vestígios cátaros... Temas gastronômicos incluindo degustação
de produtos da região, visita aos produtores , cursos de enologia etc. Apesar
do luxo, do conforto e da vista exclusiva da Cité de Carcassonne, os preços do
Hotel Frantour Trois Couronnes são acessíveis e desafiam a concorrência,
variando conforme as estações. A temporada ideal se estende de maio a
setembro. Na baixa estação (inverno europeu) a diária é de 440 francos. Na
alta estação (de abril a setembro) sobe para 570 francos. Dizem que
Carcassonne é um livro de pedras. O cantor Michael Jackson esteve recentemente
em Carcassonne às 2 h da madrugada. Queria comprar a Cité, pretendia demolir a
cidade para guardar suas pedras como lembrança... Escolher o Hotel Frantour
Trois Couronnes é descobrir um panorama único da fantástica Cité de
Carcassone (2, Rue des Trois Couronnes 11.000 Carcassonne, France, fone 00XX 33
4 68.25.36.10, fax 00XX 33 4 68.25.92.92).